A palavra grega gnose é um substantivo do verbo ginosko, que significa conhecer e experimentalmente saber. A definição sucinta de (gnosis), de acordo com o dicionário do grego, é a doutrina do conhecimento, da sabedoria. Para os gnósticos quando se descobre (por conta própria) a diferença entre o certo e o errado, cria-se então com esta descoberta uma forma de agir independente, autônoma e é nisso que eles se baseiam.
Os gnósticos se gabavam de seu conhecimento aplicado adquirido pela sua própria experiência espiritual pessoal. Bem sabemos que a doutrina gnóstica foi desastrosa, pois o gnosticismo é, "literalmente", o culto baseado em que se tenha um conhecimento pessoal (gnose).
Mas acreditamos, no entanto, que o homem realmente tem um conhecimento muito limitado de tudo aquilo que busca conhecer ou saber. A palavra saber de acordo com os dicionários da língua portuguesa, de uma maneira geral, significa conhecer ou ter conhecimento de alguma coisa. Entretanto, existem hoje variados conceitos para a palavra conhecimento.
Vejamos resumidamente o que disseram alguns eruditos das mais diversas partes do conhecimento humano, "sobre o que não se sabe ainda". Vamos narrar aqui apenas três depoimentos que foram prestados a revista francesa L'Express, que lançou a questão: O que não sabemos?
Jacques Testart, bióloga da reprodução, começa suas palavras dizendo que há um monte de coisas ignoradas na sua ciência. "Na verdade, nós não compreendemos nada de nada... Não se sabe, absolutamente, porque o ovo se divide em dois, no caso de gêmeos."
O paleontólogo Yves Cooper diz que: "A origem do homem é uma verdadeira confusão (quão diferente das revistas tipo: Galileu, Superinteressante, e afins, que dão a evolução como certa), quanto mais fósseis são encontrados, mais nos confrontamos com primatas diferentes. Hoje estamos diante de uma multidão de personagens e não sabemos como estabelecer a relação entre eles... Nossa filiação torna-se um verdadeiro quebra-cabeça". E conclui irônico: "O acaso é responsável por transformações oportunas demais para se acreditar". (1)
Também para Xavier Le Pichon, que estuda Geofísica e Geodinâmica, no college de France, sua disciplina é um mar de ignorância. Como por exemplo, lutam, lutam e não conseguem prever terremotos.
(1) Todos os depoimentos, ao todo 16 de vários eruditos, foram publicados no Caderno 2, no jornal de O Estado de São Paulo, em 10/09/1995.
Diante de todos os fatos e expectativas que vivemos hoje em nossa atualidade, fomos levados a essa interrogação: O que realmente sabemos de Deus?
Os gnósticos se gabavam de seu conhecimento aplicado adquirido pela sua própria experiência espiritual pessoal. Bem sabemos que a doutrina gnóstica foi desastrosa, pois o gnosticismo é, "literalmente", o culto baseado em que se tenha um conhecimento pessoal (gnose).
Mas acreditamos, no entanto, que o homem realmente tem um conhecimento muito limitado de tudo aquilo que busca conhecer ou saber. A palavra saber de acordo com os dicionários da língua portuguesa, de uma maneira geral, significa conhecer ou ter conhecimento de alguma coisa. Entretanto, existem hoje variados conceitos para a palavra conhecimento.
Vejamos resumidamente o que disseram alguns eruditos das mais diversas partes do conhecimento humano, "sobre o que não se sabe ainda". Vamos narrar aqui apenas três depoimentos que foram prestados a revista francesa L'Express, que lançou a questão: O que não sabemos?
Jacques Testart, bióloga da reprodução, começa suas palavras dizendo que há um monte de coisas ignoradas na sua ciência. "Na verdade, nós não compreendemos nada de nada... Não se sabe, absolutamente, porque o ovo se divide em dois, no caso de gêmeos."
O paleontólogo Yves Cooper diz que: "A origem do homem é uma verdadeira confusão (quão diferente das revistas tipo: Galileu, Superinteressante, e afins, que dão a evolução como certa), quanto mais fósseis são encontrados, mais nos confrontamos com primatas diferentes. Hoje estamos diante de uma multidão de personagens e não sabemos como estabelecer a relação entre eles... Nossa filiação torna-se um verdadeiro quebra-cabeça". E conclui irônico: "O acaso é responsável por transformações oportunas demais para se acreditar". (1)
Também para Xavier Le Pichon, que estuda Geofísica e Geodinâmica, no college de France, sua disciplina é um mar de ignorância. Como por exemplo, lutam, lutam e não conseguem prever terremotos.
(1) Todos os depoimentos, ao todo 16 de vários eruditos, foram publicados no Caderno 2, no jornal de O Estado de São Paulo, em 10/09/1995.
Diante de todos os fatos e expectativas que vivemos hoje em nossa atualidade, fomos levados a essa interrogação: O que realmente sabemos de Deus?
Quando Deus se manifestou a Moisés em Horebe, Ele disse de Si: "EU SOU O QUE SOU". (Êxodo 3:14). Depois, mais adiante Davi declarou no Salmo 19:1: "Os céus manifestam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". O que as Escrituras demonstram aqui é que na medida em que o homem busca o conhecimento divino, pode começar a sua descoberta contemplando a natureza. Desta forma, o homem parte do que lhe é visível (os céus) para tentar entender o invisível (a fé) que está dentro dele. Então é pela fé que o conhecimento de Deus deve iniciar no entendimento do ser humano.
No Evangelho de João cap.17:6 Jesus orando ao Pai, disse: "Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra". O que podemos saber de Deus não é um privilégio pessoal, pois Ele se manifesta em nós para nos alcançar unicamente pela sua misericórdia e isto ocorre em Cristo no Calvário. Manifestar significa revelar.
"E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste". João17:3. Não há como dizer que se conhece a Deus e não evidenciar isso na vida. Certamente esse conhecimento deve estar ligado a uma mudança marcante de atitude na vida, nos pensamentos e sobretudo no comportamento. Podemos dizer também que o conhecimento de Deus nunca existiu para satisfação de nenhum grupo religioso.
Essencial se faz compreender o que as Escrituras revelam e como podemos ler em Jeremias 9:23-24 "Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR."
No Evangelho de João cap.17:6 Jesus orando ao Pai, disse: "Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra". O que podemos saber de Deus não é um privilégio pessoal, pois Ele se manifesta em nós para nos alcançar unicamente pela sua misericórdia e isto ocorre em Cristo no Calvário. Manifestar significa revelar.
"E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste". João17:3. Não há como dizer que se conhece a Deus e não evidenciar isso na vida. Certamente esse conhecimento deve estar ligado a uma mudança marcante de atitude na vida, nos pensamentos e sobretudo no comportamento. Podemos dizer também que o conhecimento de Deus nunca existiu para satisfação de nenhum grupo religioso.
Essencial se faz compreender o que as Escrituras revelam e como podemos ler em Jeremias 9:23-24 "Assim diz o SENHOR: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem o forte, na sua força, nem o rico, nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em me conhecer e saber que eu sou o SENHOR e faço misericórdia, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o SENHOR."
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