domingo, 11 de dezembro de 2016

DEVOCIONAL - 30 de Novembro de 2016.

Por TEOMANIA Santos


Procuras tu grandezas? Não as procures; porque eis que trarei mal sobre toda carne, diz o Senhor; a ti, porém, eu te darei a tua vida como despojo, em todo lugar para onde fores. (Jr. 45.5)

Eis uma promessa dada para lugares difíceis, uma promessa de segurança e vida no meio de fortíssima pressão: uma vida "como despojo". Isto pode bem ajustar-se aos nossos tempos, que estão ficando cada vez mais difíceis à medida que nos aproximamos do fim da era, e da hora da Tribulação.
                       
Que significa a "vida como despojo"? Significa uma vida arrancada das garras do destruidor, como Davi arrebatou do leão o cordeirinho. Significa, não o sermos retirados do ruído da batalha e da presença dos inimigos; significa, sim, uma mesa no meio dos inimigos, um abrigo no temporal, uma fortaleza entre os adversários, uma vida preservada no meio de contínua pressão: a preservação de Paulo quando agravado além das forças, ao ponto de perder esperança até da vida; o socorro divino a Paulo — quando o espinho na carne permaneceu, mas o poder de Cristo repousou sobre ele e a graça de Cristo lhe foi suficiente. Senhor, dá-me a minha vida por despojo, e hoje, nos lugares mais difíceis, leva-me em vitória. — Days of Heaven upon Earth

Muitas vezes oramos para sermos livres de calamidades; e até cremos que o seremos. Mas não oramos para sermos feitos o que devemos ser na própria presença das calamidades; viver no meio delas, enquanto durarem, na consciência de que estamos seguros e abrigados pelo Senhor; e de que poderemos, assim, permanecer no meio delas enquanto continuarem, sem que nos façam mal.

Por quarenta dias e quarenta noites o Salvador foi guardado ante a presença de Satanás no deserto, e isso, sob circunstâncias de grande provação, uma vez que Sua natureza humana estava enfraquecida pela falta de alimento e descanso. A fornalha estava aquecida sete vezes mais do que o comum, mas os três hebreus foram guardados no meio das chamas, tão calmos e bem postos como quando na presença do próprio rei antes que lhes viesse a libertação.

A longa noite de Daniel foi assentar-se ele entre os leões. E quando foi retirado da cova, "nenhum dano se achou nele, porque crera no seu Deus". Eles habitaram ante a face do inimigo, porque habitavam na presença de Deus.




Fonte: http://teomania.blogspot.com.br/2016/11/devocional-30-de-novembro-de-2016.html        

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