quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A estranha e sempre letárgica evolução

José Rubens Medeiros

Vem-me à lembrança que a grande maioria das pessoas que ocupam o planeta, em todas as culturas, absorveram os ensinamentos oficiais (governamentais) em escolas e universidades no sentido de que determinado cidadão nascido no Século XIX, servindo-se da “avançada” tecnologia da época, provavelmente desenvolvendo suas andanças de pesquisas montado num jegue (ou meio de transporte símile daquele tempo), concebeu o que se convencionou chamar de “Teoria da Evolução”, segundo a qual tudo (isto é, a vida e seus penduricalhos) teve início com uma grande explosão, a partir da qual houve o surgimento de seres vivos minúsculos, microscópicos, que foram crescendo, espichando, engordando, metamorfoseando, até as variedades que hoje se conhecem no mundo animal, entre as quais, segundo esse cientista do Século XIX, se inclui o ser humano, hodiernamente conhecido como homem e mulher.

É mais ou menos esta a elucidação darwiniana aceita e apregoada em todos os recantos e escolas do planeta. Somos filhos de uma explosão, fomos ameba, fomos sapos, fomos peixes, fomos aves, fomos jegues, fomos macacos, perdemos a cauda e finalmente nos encontramos no estágio atual, sem rabo, sem quatro patas, sem apêndices, sem chifres (exceto no sentido pejorativo e deprimente), já nos comunicando através de fala audível e variada, capazes de a cada dia inventar uma estripulia nova; disputando espaço, posição, poder, status, praticando sandices e atrocidades de toda espécie; regrados, regrando, empáticos, serenos, furiosos, estáticos, matando-nos uns aos outros, sem que isso represente uma da linhas-mestras do darwinismo, que é a prevalência do mais forte para que esse mais forte sobreviva e “evolua”.

Contudo, desde milênios continuamos com a mesma aparência, com as mesmas carências, com os mesmos assombros, com as mesmas interrogações; e, apesar de tudo isso, apesar desse trovejante niilismo, dessa extrema e indescritível confusão, apesar da balbúrdia mundial reinante, apesar de o ser humano (ou ex-ameba, ex-macaco etc.), na condição de tão-somente um animal casualmente melhorado como conseqüência de uma casual explosão cósmica, segundo ensinam os intelectuais credenciados pelos governantes, a tal Teoria da Evolução continua na boca, nos livros, nos jornais, nas revistas, nas televisões, a respeito da qual lembro-me do que declarou certo notável conhecido como R. L. Wysong: “...O que essa definição – geralmente aceita – da ciência e do método científico indica é que embora a evolução se utilize do método científico, a teoria evolucionista em si não é em última análise científica, porque a evolução tem poucas, se é que as tem, ‘verdades demonstradas’ ou ‘fatos observados’. A microevolução ou mutação estritamente limitada entre as espécies pode ser demonstrada, mas isso nada tem a ver com a evolução como geralmente compreendida. Depois de citar evolucionistas que confessam que a evolução não pode ser provada cientificamente, Wysong observa: ‘A evolução não é uma formulação do verdadeiro método científico. Eles (esses cientistas) compreendem que a evolução significa a formação inicial de organismos DESCONHECIDOS a partir de produtos químicos DESCONHECIDOS, numa atmosfera ou oceano de composição DESCONHECIDA, sob condições DESCONHECIDAS, cujos organismos subiram então uma escada evolucionista DESCONHECIDA, mediante um processo DESCONHECIDO, deixando uma evidência DESCONHECIDA’.”

Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-estranha-e-sempre-letargica-evolucao

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Perdão


 


"Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete?Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.Por isso o reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer contas com os seus servos;E, começando a fazer contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse.Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.Então o senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida.Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem dinheiros, e, lançando mão dele, sufocava-o, dizendo: Paga-me o que me deves.Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés, rogava-lhe, dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te pagarei.Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.Vendo, pois, os seus conservos o que acontecia, contristaram-se muito, e foram declarar ao seu senhor tudo o que se passara.Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?E, indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores, até que pagasse tudo o que devia.Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas." Mateus 18:21-35
Umas das lições mais lindas de Jesus é sobre o perdão. Nesse trecho, Jesus conta uma parábola na qual um rei tinha um grande devedor que não tinha como pagar a sua dívida. Conforme o costume da época, o rei mandou que ele, sua família e todos os seus bens fossem vendidos para pagar a sua dívida. Mas após uma súplica do servo, o rei se moveu de íntima compaixão e soltou o servo, perdoando toda a sua dívida. Esse servo, entretanto, encontrou um devedor e, ao contrário do que fez o rei, não teve misericórdia do seu devedor, mas trancou-o na prisão. O rei, ao saber de tudo, repreendeu o servo e revogou o seu perdão, ordenando que ele pagasse toda a sua dívida. Na conclusão, Jesus deixa claro a interpretação da parábola: "Assim vos fará, também, meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um a seu irmão, as suas ofensas".

Nós, portanto, somos o servo devedor da parábola. Todos nós já pecamos muito e, portanto, somos devedores do Pai celestial.
"Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus;" Romanos 3:23
Mas Deus se moveu de íntima compaixão por nós e, antes mesmo de nascermos, já providenciou para nós um escape: Jesus Cristo.
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus."João 3:16-18
Nós não tínhamos como pagar a nossa dívida, mas Jesus veio e pagou tudo, morrendo na cruz do calvário. E a única coisa que temos que fazer para nos salvar é crer em Jesus e aceitá-lo como nosso único salvador. Dessa forma, através do sangue do seu sacrifício, temos todos os nossos pecados perdoados!
"Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.1 João 1:7
Poxa, se o Pai perdoou todas as nossas falhas com tão grande amor, graça e misericórdia; da mesma forma o Pai deseja que sejamos misericordiosos para com os nossos devedores. Pois Ele quer que sejamos como Ele. Ele é o grande exemplo para nós e, portanto, a Ele devemos seguir. 

Perdoar não é fácil, mas deve ser um alvo nas nossas vidas. Quando Jesus ensinou a orar, ele registrou na sua oração uma lição de perdão:
"E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores;" Mateus 6:12
Talvez você já tenha feito essa mesma oração várias vezes. A reflexão que gostaria de deixar é: será que realmente temos perdoado os nossos devedores? Perdoar coisas pequenas talvez seja fácil. Mas e quanto às coisas maiores e mais difíceis? Perdoar uma ofensa que nos feriu profundamente, nos deixou abatidos ou irados... Jesus nos ensina a perdoar até setenta vezes sete. Isso é pra você perder a conta e não se preocupar mais em contar quantas vezes perdoou (rsrsrs).

A oração que eu faço nesse momento, e te convido a fazer comigo, é: Senhor, ensina-me a perdoar os meus devedores. Perdoar aqueles que me ofenderam, me atacaram, até os que me caluniaram, ou aqueles que me fizeram mal. Se existe alguma raiz de amargura em meu coração, remova-a em nome de Jesus.

Seja misericordioso, e assim a misericórdia de Deus te alcançará.
"Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;"Mateus 5:3-10

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Como ser Cheio do Espírito Santo



Como beber o vinho de Deus?

Efésios 5:18 diz: "E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito". Há, pelo menos, quatro efeitos de ser cheio do Espírito. Primeiramente, o versículo 19 mostra que o efeito é musical: "...falando entre vós com salmos, entoando e louvando de coração ao Senhor". É evidente que a alegria em Cristo é a característica peculiar de ser cheio do Espírito.

Mas não somente alegria. No versículo 20, encontramos a gratidão: "Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo". Gratidão perpétua, gratidão por tudo resulta de ser cheio do Espírito - e essa gratidão tem como alvo o vencer a murmuração, o descontentamento, a autocompaixão, a amargura, o queixume, a carranca, a depressão, a inquietação, o desânimo, a melancolia e o pessimismo!

Mas os efeitos não são apenas alegria musical e gratidão por tudo; há também a submissão de amor às necessidades uns dos outros - "sujeitando-vos uns aos outros no temor de Cristo". Alegria, gratidão e amor humilde - essas são algumas das marcas de ser cheio do Espírito.

Poderíamos acrescentar um quarto efeito: ousadia no testemunho cristão. Podemos ver isto com mais clareza em Atos 4:31: "Tendo eles orado, tremeu o lugar onde estavam reunidos; todos ficaram cheios do Espírito Santo e, com intrepidez, anunciavam a palavra de Deus". Nenhum crente deixará de ser ousado e zeloso no testemunho, se o Espírito Santo estiver produzindo nele alegria transbordante, gratidão perpétua e amor humilde. Oh! Como precisamos ser cheios do Espírito! Procuremos esse enchimento! Busquemo-lo!

No entanto, há uma pergunta crucial: como podemos buscá-lo? Comecemos com a analogia mais próxima: "Não vos embriagueis com vinho... mas enchei-vos do Espírito" (v. 18). Como você se embriaga com o vinho? Você o bebe... em grande quantidade. Então, como ficaremos embriagados (cheios) com o Espírito? Bebamos dEle! Bebamos em profusão. Paulo disse: "A todos nós foi dado beber de um só Espírito" (1 Coríntios 12:13). Jesus disse: "Se alguém tem sede, venha a mim e beba. Quem crer em mim, como diz a Escritura, do seu interior fluirão rios de água viva. Isto ele disse com respeito ao Espírito" (João 7:37-39).

Como podemos beber do Espírito Santo? Paulo disse: "Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, [cogitam] das coisas do Espírito" (Romanos 8:5). Bebemos do Espírito cogitando das coisas do Espírito. O que significa "cogitar" das coisas do Espírito"? Colossenses 3:1-2 afirmam: "Buscai as coisas lá do alto... Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra". "Pensar" significa "procurar, dirigir a atenção para, preocupar-se com". Significa "ser dedicado a" e "absorvido com". Portanto, beber do Espírito significa buscar as coisas do Espírito, dirigir a atenção às coisas do Espírito, dedicar-se às coisas do Espírito.

Quais são "as coisas do Espírito"? Quando Paulo disse: "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus" (1 Coríntios 2:14), estava se referindo aos seus próprios ensinos inspirados pelo Espírito (1 Coríntios 2:13) - especialmente seus ensinos a respeito dos pensamentos, planos e caminhos de Deus (1 Coríntios 2:8-10). Então, "as coisas do Espírito" são os ensinos dos apóstolos a respeito de Deus. Jesus também disse: "As palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (João 6:63). Logo, os ensinos de Jesus também são "as coisas do Espírito".

Portanto, beber do Espírito significa cogitar das coisas do Espírito. E cogitar das coisas do Espírito significa dirigir nossa atenção aos ensinos dos apóstolos a respeito de Deus e às palavras de Jesus. Se fizermos isso por bastante tempo, ficaremos embriagados com o Espírito. De fato, ficaremos viciados no Espírito. Em vez de dependência química, desenvolveremos uma maravilhosa dependência do Espírito Santo.

Mais uma coisa: o Espírito Santo não é como o vinho, porque Ele é uma pessoa e livre para ir e vir aonde quer que deseje (João 3:8). Por isso, temos de acrescentar Lucas 11:13. Jesus disse aos seus discípulos: "Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais o Pai celestial dará o Espírito Santo àqueles que lho pedirem?" Se queremos ser cheios do Espírito, temos de pedir isso ao nosso Pai celestial. E foi isso que Paulo fez pelos crentes de Éfeso. Ele pediu ao Pai celestial que aqueles crentes fossem "tomados [cheios] de toda a plenitude de Deus" (Efésios 3.19). Beba do Espírito e ore. Beba do Espírito e ore. Beba do Espírito e ore.

Fonte: Desiring God

John Piper é um dos ministros e autores cristãos mais proeminentes e atuantes dos dias atuais, atingindo com suas publicações e mensagens milhões de pessoas em todo o mundo. Ele exerce seu ministério pastoral na Bethlehem Baptist Church, em Minneapolis, MN, nos EUA desde 1980.


sábado, 1 de dezembro de 2012

Fyodor Dostoevsky e a Loucura das loucuras! É a tua?


Por  JOSEMAR BESSA 

Qual é a maior loucura humana? Fyodor Dostoevsky  diz:


“Entre as recordações que cada um de nós guarda, algumas há que só contamos aos amigos. Há ainda outras que nem sequer aos amigos confessamos, que só a nós próprios dizemos e, mesmo assim, no máximo segredo. Finalmente, há coisas que o homem nem sequer se permite confessar a si mesmo. Ao longo da existência, toda a pessoa honesta acumulou não poucas destas recordações. Diria mesmo que a quantidade é tanto maior quanto mais honesto o homem. Eu, em todo o caso, não foi há muito que me decidi a recordar algumas das minhas antigas aventuras; até agora evitava fazê-lo, aliás com um certo desassossego. Porém agora, quando as evoco e desejo mesmo anotá-las, agora vou tirar a prova: será possível sermos francos e sinceros, pelo menos com nós próprios, e dizermo-nos toda a verdade?


Observo, a propósito, que Heine afirma não poderem existir autobiografias exatas e que o homem mente sempre quando fala de si próprio. Em sua opinião, Rousseau enganou-nos à certa nas suas “Confessions”, e até deliberadamente, por vaidade. Tenho a certeza de que Heine tem razão: compreendo muitíssimo bem que nos possamos acusar de crimes abomináveis apenas por vaidade e também compreendo o que pode ser esse sentimento. Mas Heine tinha em vista as confissões públicas; ora, eu escrevo só para mim e declaro duma vez por todas que, se pareço dirigir-me ao leitor, é apenas um processo de que me sirvo para maior facilidade.”


Fyodor Dostoevsky, em 'Cadernos do Subterrâneo


Sem a ação do Espírito Santo, assim como Davi mentiu para si mesmo até que Natã o confrontou contando-lhe uma história que parecia ser de outro, nós mentiremos para nós mesmos.


Isto é evidente diante dos muitos avisos contra o auto-engano contidos nos escritos apostólicos. "Não erreis", é uma advertência muito repetida por Paulo, em sua primeira epístola aos Coríntios. Capítulos 3:16, 6:9; 15:33. Como é impressionante sua linguagem em Gálatas: “Porque, se alguém cuida ser alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo” Gálatas 6:3


O apóstolo Tiago segue e mesmo caminho: "Não vos enganeis, meus amados irmãos-Sede cumpridores da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos." - Tiago 1:16. Que advertências solenes estão em muitos outros lugares nos chamando a verdadeira auto-análise e no cuidado com a possibilidade do auto-engano: “Examinai-vos a vós mesmos, se se de fatoestais na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.” -2 Coríntios 13:5


Mas o que pode igualar a força e imponência da linguagem do apóstolo e precaução em referência a si mesmo? “E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível; nós, porém, uma incorruptível. Pois eu assim corro, não como a coisa incerta; assim combato, não como batendo no ar. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado.” 1 Coríntios 9:25-27


Se um homem, o maior, o mais santo, o membro mais ilustre, ministro e apóstolo da igreja cristã, achou necessário ter cautela tal, qual deve ser a necessidade de nossa parte?


O perigo do auto-engano é também mostrado nas declarações alarmantes de Cristo. Na parábola do semeador, ele dividiu os ouvintes da palavra em quatro classes, das quais apenas uma é composta de crentes sinceros, embora pelo menos duas das três outras, são representados como recebendo a palavra, e professando-a por um tempo como se tivessem sido regenerados quando de fato não foram. Como é solene e nos desperta as suas palavras no sermão do Monte. "Nem todo o que diz a mim, Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus... E então lhes direi: Nunca vos conheci...'' Mat. 7:21-23


Sem a ação do Espírito Santo nós mentiremos para nós mesmos. E até a loucura das loucuras, mentiremos para Deus.