Por Pedro Paulo
Em Mateus 5.20, Jesus disse aos seus discípulos: "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus". O farisaísmo era a seita religiosa mais forte que dividiam os judeus na Palestina. Primavam-se pelo rigor na observância de algumas leis que julgavam ser de uma pureza absoluta. Jesus não só reprovou as atitudes dos religiosos de sua época, como expôs a cegueira deles. Sempre se referia a eles chamando-os de hipócritas e, creio, essa é a melhor forma como se pode identificar o tremendo engano em que viviam: a hipocrisia religiosa.
No final do Sermão da montanha Jesus disse: “Nem todo o que me diz: Senhor,Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus… Então lhes direi claramente:Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”. Mateus cap. 7:21-23.
Nos originais do grego o termo anomia é a palavra iniquidade, que tem a sua definição sucinta como: ilegalidade, ou o desprezo pela Lei de Deus. Ilegalidade também significa: injustiça, desobediência, pecado. Ainda temos que, "anomia (pecado) inclui o final do impacto da quebra da lei, ou seja, sua influência sobre uma pessoa alma (estado diante de Deus)".
A ilegalidade, ou podemos dizer o pecado, levou os religiosos fariseus a substituírem a Lei de Deus pelas tradições, por isso se encheram de falsos ensinamentos. Eles se apresentavam como protótipo de uma pessoa irrepreensível, perfeita; porém o legalismo os faziam subir no pedestal da vaidade (religiosa). Não reconheciam suas fraquezas e limitações, se achavam pessoas suficientes apenas pelas suas práticas religiosas. Suas condutas os distanciavam cada vez mais do amor e da misericórdia de Deus.
Precisamos discernir o grande perigo que ronda os nossos dias, o farisaísmo, porque a hipocrisia religiosa ainda continua gerando discípulos e Deus não pode tolerar a iniquidade. O Senhor usou o seu profeta para dizer ao povo essas palavras que lemos em Isaías no capítulo 1.13 "Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene".
Em Mateus 5.20, Jesus disse aos seus discípulos: "Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus". O farisaísmo era a seita religiosa mais forte que dividiam os judeus na Palestina. Primavam-se pelo rigor na observância de algumas leis que julgavam ser de uma pureza absoluta. Jesus não só reprovou as atitudes dos religiosos de sua época, como expôs a cegueira deles. Sempre se referia a eles chamando-os de hipócritas e, creio, essa é a melhor forma como se pode identificar o tremendo engano em que viviam: a hipocrisia religiosa.
No final do Sermão da montanha Jesus disse: “Nem todo o que me diz: Senhor,Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus… Então lhes direi claramente:Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade”. Mateus cap. 7:21-23.
Nos originais do grego o termo anomia é a palavra iniquidade, que tem a sua definição sucinta como: ilegalidade, ou o desprezo pela Lei de Deus. Ilegalidade também significa: injustiça, desobediência, pecado. Ainda temos que, "anomia (pecado) inclui o final do impacto da quebra da lei, ou seja, sua influência sobre uma pessoa alma (estado diante de Deus)".
A ilegalidade, ou podemos dizer o pecado, levou os religiosos fariseus a substituírem a Lei de Deus pelas tradições, por isso se encheram de falsos ensinamentos. Eles se apresentavam como protótipo de uma pessoa irrepreensível, perfeita; porém o legalismo os faziam subir no pedestal da vaidade (religiosa). Não reconheciam suas fraquezas e limitações, se achavam pessoas suficientes apenas pelas suas práticas religiosas. Suas condutas os distanciavam cada vez mais do amor e da misericórdia de Deus.
Precisamos discernir o grande perigo que ronda os nossos dias, o farisaísmo, porque a hipocrisia religiosa ainda continua gerando discípulos e Deus não pode tolerar a iniquidade. O Senhor usou o seu profeta para dizer ao povo essas palavras que lemos em Isaías no capítulo 1.13 "Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para mim abominação, e também as Festas da Lua Nova, os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade associada ao ajuntamento solene".
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