sábado, 26 de dezembro de 2015
A Proporção da Gratidão
Por Manoel Gonçalves Delgado Jr
Um dos dez, vendo que fora curado, voltou, dando glória Deus em alta voz, e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, agradecendo-lhe e este era samaritano.
Então, Jesus lhe perguntou: Não eram dez os que foram curados? Onde estão os nove?
Lc.17:15-17
O Grande Agostinho de Hipona, popularmente conhecido como Santo Agostinho, um dos grandes teólogos da igreja de todos os tempos. Escreveu uma obra em formato de oração denominada “Confissões”.Nesta obra, de caráter biográfico ele registra todos os acontecimentos da sua vida desde a sua infância, formação intelectual, sua vida desregrada, as inúmeras orações de sua mãe Mônica pela sua conversão, o seu encontro com Ambrósio, o voltar-se para Deus.
Se tivéssemos que destacar o tom geral da obra, diríamos que se trata de uma grande oração em gratidão a Deus por todos os seus benefícios e por todos aqueles que foram os vetores de Deus na tarefa de abençoar a sua vida. Sem dúvida esta obra só poderia ser escrita por alguém que compreendeu profundamente as circunstancias da vida e aprendeu a desenvolver a Gratidão.
No evangelho de Lucas, vemos um episódio em que o Senhor Jesus cura um grupo de dez leprosos. Nesta ocasião, Jesus manda que os dez se apresentassem no templo aos sacerdotes para cumprirem todas as especificações da lei, os dez de fato haviam sido curados, mas só um deles agradeceu. Somente um deles fez o caminho de volta para agradecer Àquele que havia sido a fonte da sua cura.
Nesta história aprendemos algumas lições preciosas sobre a gratidão.
I- A gratidão tem haver com a percepção dos benefícios.
Muitos são abençoados, mas poucos param para refletir sobre o quanto foram ajudados, estimulados, amados, capacitados ou protegidos. Muitos desejam muito algum benefício, mas quando o recebem logo se esquecem daqueles que os abençoaram. É triste, mas é verdadeiro. A ingratidão vem do esquecimento dos bens e a gratidão vem percepção dos benefícios.
II- A gratidão não retorna na mesma proporção do bem que é feito.
Por esta razão, àqueles que fazem o bem não devem desanimar. Se você faz o bem às pessoas esperando reconhecimento você pode se frustrar. Aqueles que fazem o bem devem fazê-lo por que isto é bom e não por que serão reconhecidos por isto.
III- A gratidão traz uma benção ainda maior do que o bem recebido.
Aquele leproso, samaritano, havia encontrado o caminho de volta a Jesus o reconhecendo por tudo o que Ele havia feito. Este é o caminho da gratidão no que se refere aos homens e o caminho do louvor e da adoração no que se refere a Deus. Este samaritano agradecido encontrou antes de muitos do povo de Israel o salvador.
Os noves leprosos voltaram para suas casas livres de uma doença, este leproso voltou livre de todos os seus pecados.
IV – A gratidão ou a ingratidão determinará a forma como seremos reconhecidos no futuro.
Eu fiz a minha decisão, eu gostaria de ser reconhecido no futuro como alguém que optou por ser grato a Deus em primeiro lugar, mas também a todos àqueles que foram usados por Deus para me abençoar e me fazer o bem. Que você querido irmão faça a escolha certa e colha no futuro os resultados desta escolha.
Fonte: http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-proporcao-da-gratidao
sábado, 19 de dezembro de 2015
Você tem medo do futuro?
Por: Edward Welch
Todos os medos são profecias sobre o futuro. Eles começam pequenos – um ladrão pode roubar sua bicicleta, o bicho-papão vai comê-lo antes que a noite acabe – e crescem a partir daí. Esses medos, no entanto, precisam de ajuda para se tornarem globais e apocalípticos.
Eu cresci em uma época que forneceu essa ajuda. Eu estava na escola primária durante o auge da “Ameaça Vermelha” [1]. “The Late Great Planet Earth” [2] era um best-seller e os meios de comunicação informavam o pior dos assuntos globais. Com tal solo fértil, nenhum cristão precisava de imaginação para vislumbrar o Exército Vermelho usando dispositivos demoníacos para detectar que você era um cristão, ansioso por submetê-lo à pior tortura até que renunciasse a Jesus ou morresse. Aquela era, pensava eu, a pior das épocas.
Então eu cresci e percebi que cada época é, de fato, o pior dos tempos. A verdade é que sempre temos ajuda para tornar nossos medos globais. Há sempre uma nova ameaça.
Aqui estão alguns medos comuns, de uma lista que pode ser interminável:
• O medo do colapso moral completo da cultura ao redor;
• O medo do colapso econômico e do caos;
• Medo de extremistas islâmicos;
• Medo de vírus resistentes, pragas, produtos químicos perigosos, e assim por diante.
Duas linhas de defesa populares
Como podemos repelir esses medos? Uma linha de defesa é ser racional, fazer com que dados e fatos amenizem os temores. Considere, por exemplo, os extremistas islâmicos. Como a maioria das religiões crescem por meio de pais que passam a fé a seus filhos, as estatísticas sugerem que não haverá uma maioria islâmica num futuro próximo, porque há simplesmente mais cristãos que muçulmanos agora, e até mesmo um súbito aumento no tamanho médio das famílias islâmicas não fará muita diferença nesse período. Medo aliviado.
Uma segunda defesa contra esses medos é imaginar o pior e se preparar. Alerte os outros, construa um abrigo, ou simplesmente continue imaginando o pior, como se isso fosse um talismã para quando o pior acontecer.
Essas defesas, é claro, são apenas confortos temporários. Não podemos confiar em dados, nas chances estarem a nosso favor ou na nossa preparação pessoal. Nós confiamos em uma Pessoa. Qualquer resposta a temores distantes que enfatize a informação e preparação acima da confiança é ímpia em seu âmago. Informação e educação não estão erradas, mas não são a nossa primeira resposta. O povo de Deus se volta para ele em primeiro lugar: “não sabemos nós o que fazer; porém os nossos olhos estão postos em ti” (2Cr 20.12).
Receberemos graça
Quando nos voltamos para o Senhor, consideramos em primeiro lugar a maior promessa de todas: “De maneira alguma te deixarei, nunca jamais te abandonarei” (Hb 13.5). Nossos pecados são o que nos separam de nosso Deus, mas agora o perfeito Sumo Sacerdote fez o sacrifício perfeito e, tendo feito expiação de pecados, assentou-se. O sacrifício pelo pecado está feito. A nós é garantida a sua presença. Não enfrentaremos nossos medos sozinhos.
Nesta promessa está incluído que ele nos dará a graça diária de que precisamos. A imagem do Antigo Testamento por trás disso é o dom do maná. Era o suficiente para um dia, mas não devia ser estocado para o dia seguinte, para que não confiássemos em nossos estoques. Amanhã encontraremos novas misericórdias, maná fresco e abundante graça.
Essa graça nos capacitará a descansar em Deus e permanecer firme diante de qualquer sofrimento ou tentação que o mundo pode reunir, diante de qualquer medo que se concretize (1Co 10.13). Sua presença nos assegura de “recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna” (Hb 4.16). Tudo o que temos a fazer é pedir.
A graça prometida torna nossas previsões terríveis obsoletas. Mesmo se estivermos certos em nossas previsões, e geralmente não estamos, não podemos prever a graça que será derramada sobre nós naquele dia futuro. Em vez disso, nós vislumbramos o futuro com a graça que temos para as dificuldades de hoje, e essa graça é suficiente apenas para hoje, não para amanhã. O amanhã surgirá com um novo estoque de graça.
Recontar a história
Com essa graça futura em vista, nós recontamos a história de nossas vidas e a história da história. Considere o Salmo 23, por exemplo, como um modelo. Tornamo-nos, pela fé, as ovelhas do Senhor. Alegria e descanso são a ordem do dia. Mas ovelhas têm que se movimentar, e essa jornada irá incluir problemas, como testemunhamos quando o Cordeiro de Deus se submeteu ao seu Pastor no mesmo caminho. O problema pode ser intenso. Pode incluir Assíria, Roma e outras ameaças que podem nos matar. Mas a história não termina aí. Nossos inimigos vão assistir à distância enquanto nos assentamos à mesa do banquete de Deus. Eles serão envergonhados; nós seremos uma família com o Honrado. À medida que caminhamos para a casa do Senhor, sem temer mal algum, oramos para que sua vontade seja feita na terra como no céu (Mt 6.10). E a peregrinação leva-nos para a casa de Deus, onde a sua vontade é feita continuamente. A história da Escritura sempre termina bem.
De fato, a vida e a história terminam gloriosamente para o povo de Deus, e enquanto nós olhamos para esse fim, podemos prever isto: a graça de Deus nos seguirá de tal forma que temeremos o mal cada vez menos.
[1] N.T.: Nos Estados Unidos, após a II Guerra Mundial, o temor espalhado pela população de uma atuação comunista infliltrada na sociedade ou no governo.
[2] N.T.: Livro de Hal Lindsey de grande sucesso, que associava acontecimentos contemporâneos a profecias apocalípticas.
Dr. Edward T. Welch é conselheiro e membro do corpo docente da Christian Counseling & Educational Foundation (Fundação de Educação & Aconselhamento Cristão – CCEF).
sábado, 12 de dezembro de 2015
Se o Senhor é o Meu Pastor, Porque as Coisas Me Faltam?
Por Daniel Conegero
“O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará.” (Salmos 23:1)
Provavelmente esse é o texto mais conhecido da Bíblia e, concorre acirradamente com os também Salmos 70 e 91, como os favoritos à ficarem abertos sobre as cabeceiras de nossas camas. Isso não é por acaso, afinal se o Senhor for o meu Pastor nada irá me faltar. Isso é infalível, e não sou eu quem garanto, e sim a Bíblia, mas, parece que nem sempre as coisas acontecem dessa maneira, e então logo vem a pergunta: O que aconteceu? A Bíblia errou?
A verdade é que ao longo do tempo agente costuma a adaptar as coisas da forma que mais nos convém, e esse versículo é um destes muitos casos. Vivemos uma época em que o poder de Deus é vendido à preço de atacado.
Comercializar Jesus se tornou uma atividade muito lucrativa, e falo isso agora não apenas como cristão mas como um especialista em Gestão Estratégica, área em que também sou formado, e afirmo com todo conhecimento que as técnicas utilizadas na captação de novos “clientes” (ou fiéis, como preferir) e os processos que compõe as estratégias de relacionamento com estes "consumidores" são dignas de compor o plano de marketing de uma grande empresa; mas acredito que se tem algo em que essas pessoas falham é o pós-venda, pois vendem algo que não fabricam: o poder de Deus.
Desculpe por essa parte chata mas vou explicar de uma forma bem simples o que tudo isso significa. Vamos reescrever esse versículo da forma que é oferecido hoje em dia.
“Se nada me faltar o Senhor será o meu Pastor.”
Seria realmente muito mais cômodo interpreta-lo desta forma, afinal, se tudo der certo para mim (segundo meus planos) então poderei adorar a Deus. Tem alguns que ainda vão mais longe e dizem: "Se Deus não fizer isso por mim não quero mais saber de nada". Parabéns! Tem um lugar que só recebe auto suficientes após a morte.
A Bíblia não está errada:
A Bíblia não está errada, você pode tomar o versículo da maneira que ele realmente é, aliás basta lermos com bastante atenção para reconhecermos que ele está escrito de forma perfeita.
Por que "o Senhor é o meu Pastor" vem em primeiro lugar? Fácil! Para que nada nos falte, porém esse "nada" não é segundo as nossas vontades, mas segundo as vontades dEle.
Certa vez um irmão deu um testemunho de que ele foi acometido de um problema grave de saúde e que precisaria de um transplante de órgãos. Isso o deixou totalmente debilitado, porém Deus falou com ele diversas vezes de tudo ficaria bem. E o tempo foi passando e ele piorando, e Deus o tranquilizando na palavra. Agora você me pergunta o que aconteceu? Ele foi curado?
Sim, ele foi curado! Ele realizou exames que detectaram que um familiar próximo era compatível para doação do órgão, e assim foi, o transplante foi realizado e ele esta curado.
Agora você deve estar pensando: ele precisou de um transplante? Deus não disse que o curaria?
E continuo afirmando: Deus o curou!
Não entendeu? Vou refrescar a sua memória.
Lembra de José? Sofreu um bocado não? Foi traído pelos próprios irmãos, vendido como escravo, e como se ainda não bastasse foi preso por uma falsa acusação, e olha que não foi apenas uma prisão provisória apenas para averiguação, ele ficou preso mesmo, e nem teve direito a um habeas corpus. Dificil não? Mas ele guardava um sonho, ele sabia que tudo daria certo.
Agora pensando bem, Deus não poderia te-lo transformado em Governador do Egito sem precisar de tudo isso, apenas com um estalar dos dedos?
Claro que sim! Da mesma forma que Deus também poderia ter escolhido uma forma menos dolorida (ao invés da crucificação) para o plano de salvação, mas para tudo existe um propósito, Ele é soberano e não cabe a nós discutir os seus desígnios.
Os planos de Deus são muito maiores que os nossos:
Deus não precisa de um transplante de órgãos para curar alguém, mas Ele sabe de coisas que não sabemos, e muitas vezes os grandes sofrimentos são necessários para reafirmar em nossa própria vida a condição de ovelha, guiada por um Pastor que, mesmo que as vezes Ele corte a nossa lã, ele não faz isso para nos fazer passar frio, mas sim porque Ele sabe que uma nova lã crescerá, tornando a nossa história ainda mais extraordinária, e nos dando uma certeza inconfundível de que se o Senhor for o nosso Pastor, de alguma maneira, nada nos faltará, pois a presença dEle sempre será constante na condução de Suas ovelhas.
sábado, 5 de dezembro de 2015
Visão, Lugar e a Presença de Deus
Por R. C. Sproul
Há grande debate e controvérsia em nossos dias sobre qual é a adoração correta diante de Deus. Como eu tenho lutado com essa questão, continuo voltando ao Antigo Testamento. Eu sei que essa é uma prática perigosa, porque agora vivemos na era do Novo Testamento, mas o Antigo Testamento nos dá instruções detalhadas e específicas sobre a adoração, enquanto o Novo Testamento é quase que silencioso a respeito desta conduta. No Antigo Testamento, eu encontro um refúgio da especulação, da opinião do homem e dos caprichos do gosto e da preferência humana, porque lá eu encontro o próprio Deus exigindo explicitamente que certas coisas aconteçam na adoração. Eu acredito que é possível e correto extrair princípios para a adoração do Antigo Testamento, pois os livros do Antigo Testamento continuam fazendo parte do cânon das Escrituras e, mesmo que haja certa descontinuidade entre o Antigo e o Novo Testamento, há também uma continuidade que não devemos desconsiderar.
Um dos princípios que aprendi do Antigo Testamento é esse: a pessoa deve ser envolvida por inteiro na experiência da adoração. Certamente, as mentes, os corações e as almas dos adoradores devem estar envolvidos, mas quando vamos ao culto no domingo pela manhã, não chegamos com as mentes, os corações ou as almas desencarnados. Nenhuma das nossas experiências é puramente intelectual, emocional ou espiritual. A experiência da vida humana também envolve aspectos físicos. Isso significa que todos os cinco sentidos estão envolvidos na experiência da vida. Somos criaturas que vivem a vida não apenas com as nossas mentes, corações e almas, mas com os nossos sentidos de visão, audição, olfato, paladar e tato.
Eu não tenho espaço suficiente neste breve artigo para abordar como os cinco sentidos estão envolvidos na adoração, ou mesmo para explorar todas as dimensões de apenas um desses sentidos. Então, quero considerar apenas uma forma pela qual o sentido visual pode ser impactado, para que os nossos corações sejam movidos a adorar.
Pesquisas rotineiramente nos dizem que as duas razões principais pelas quais as pessoas ficam longe da igreja são porque elas acham o culto chato e a igreja irrelevante. Essas razões, especialmente a primeira, me deixam surpreso. Eu sempre disse que, se o próprio Deus anunciasse que ele apareceria na minha igreja num domingo de manhã, às 11 horas, pessoas compareceriam a ponto de algumas ficarem em pé somente nessa hora marcada do culto. Tenho certeza de que ninguém que viesse a esse culto e testemunhasse a chegada de Deus iria embora depois, dizendo: “Eu fiquei entediado”. Quando lemos os relatos bíblicos de encontros de pessoas com Deus, podemos ver todas as gamas de emoções humanas. Algumas pessoas choram, algumas clamam de medo, algumas tremem, algumas desmaiam. No entanto, nunca lemos sobre alguém que tenha ficado entediado na presença de Deus.
Então, visto que a adoração é, em seu sentido mais básico, um encontro com Deus, como podemos explicar as pesquisas que nos dizem que as pessoas saem entediadas da igreja? Devo concluir que elas não estão experimentando a presença de Deus em nenhum sentido. Isso é trágico, porque se as pessoas não sentem a presença de Deus, elas não podem ser movidas a adorar e a glorificar a Deus.
Um dos elementos que ajudam as pessoas a sentir a presença real de Deus é a forma do ambiente de culto. Eu gostava de perguntar aos meus alunos do seminário, que eram protestantes, se eles já haviam estado em uma das grandes catedrais góticas católicas romanas. Muitos haviam estado, por isso eu lhes pedia para compartilhar suas profundas reações ao andarem por uma catedral. A maioria dizia: “Tive uma sensação de temor” ou “Eu senti a transcendência de Deus”. Isso me dava a oportunidade de mostrar como a arquitetura das catedrais, o formato do ambiente de culto nessas construções, colocava meus alunos no “clima” para a adoração, por assim dizer. É claro, as catedrais foram projetadas para despertar essa exata reação. Grande cuidado e reflexão foram empenhados no projeto das catedrais. Os projetistas queriam um formato que estimulasse nas pessoas uma sensação da sublimidade de Deus, da alteridade de Deus. Eu me entristeço ao ver que os protestantes não costumam ter o mesmo cuidado no projeto das igrejas. Nossos ambientes de culto são muitas vezes práticos. Os templos são projetados de acordo com o design de cinemas ou estúdios de televisão. Tais ambientes não têm nada de errado, mas muitas pessoas testemunhariam que esses ambientes não as inspiram à adorarem da mesma forma que o interior das igrejas tradicionais fazem.
Cabe a nós, penso eu, observar o grande cuidado com o qual Deus deu ao seu povo os planos para o tabernáculo, o primeiro ambiente de adoração. Como o templo que veio em seguida, o tabernáculo era um lugar de beleza, glória e transcendência. Era como nenhum outro lugar na vida do povo de Deus. Precisamos entender que a arquitetura da nossa igreja comunica algo aos nossos sentidos visuais e, portanto, essa arquitetura pode favorecer ou dificultar a nossa percepção da presença de Deus.
R. C. Sproul: nasceu em 1939, no estado da Pensilvânia. É ministro presbiteriano, pastor da igreja St. Andrews Chapel, na Flórida. É fundador e presidente do ministério Ligonier, professor e palestrante em seminários e conferências, autor de mais de sessenta livros, vários deles publicados em português, e editor geral da Reformation Study Bible.
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