Por Pedro Paulo
Sábado escutei na Rádio CBN Vitória, uma notícia que eu ainda não sabia. Era sobre as dificuldades que enfrentam as recicladoras de garrafa PET. Para tentar entender melhor a razão desse entrave, visitei o site da ABRAPET e descobri essa matéria relevante que vou reproduzir apenas os três primeiros parágrafos, vejamos:
Além das dificuldades tributárias enfrentadas há anos pelos recicladores do PET a ABREPET – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CADEIA DE SUSTENTABILIDADE DO PET identificou um problema tão sério que poderá acarretar o fechamento de diversas recicladoras desse ramo da reciclagem porque as empresas não conseguem concorrer com os preços da matéria prima virgem (extraída do meio ambiente), que estão sendo negociados bem mais baratos do que os da matéria prima reciclada.
Segundo o presidente do CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem, Victor Bicca: Uma empresa de papel, por exemplo, paga uma certa quantidade de impostos para produzir e comercializar seu produto. Se ela recolhe e ainda recila o papel para revendê-lo novamente, ela pagará mais uma vez esses impostos. "É como se fosse uma bitributação", explica Bicca. Não é à toa que o papel reciclado que se compra nas papelarias é mais caro que o comum, mesmo sendo produzido pela mesma empresa.
A ABREPET entende que a solução para esse problema seria a implementação de dois direitos garantidos aos recicladores e que constam na Lei 12.305/2010 que instituiu o Política Nacional de Resíduos Sólidos, são eles: a) incentivo fiscal com a desoneração tributária; b) tornar obrigatório o uso, inicialmente de, pelo menos, 30% de matérias primas e insumos derivados de matérias recicláveis.
Além das dificuldades tributárias enfrentadas há anos pelos recicladores do PET a ABREPET – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CADEIA DE SUSTENTABILIDADE DO PET identificou um problema tão sério que poderá acarretar o fechamento de diversas recicladoras desse ramo da reciclagem porque as empresas não conseguem concorrer com os preços da matéria prima virgem (extraída do meio ambiente), que estão sendo negociados bem mais baratos do que os da matéria prima reciclada.
Segundo o presidente do CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem, Victor Bicca: Uma empresa de papel, por exemplo, paga uma certa quantidade de impostos para produzir e comercializar seu produto. Se ela recolhe e ainda recila o papel para revendê-lo novamente, ela pagará mais uma vez esses impostos. "É como se fosse uma bitributação", explica Bicca. Não é à toa que o papel reciclado que se compra nas papelarias é mais caro que o comum, mesmo sendo produzido pela mesma empresa.
A ABREPET entende que a solução para esse problema seria a implementação de dois direitos garantidos aos recicladores e que constam na Lei 12.305/2010 que instituiu o Política Nacional de Resíduos Sólidos, são eles: a) incentivo fiscal com a desoneração tributária; b) tornar obrigatório o uso, inicialmente de, pelo menos, 30% de matérias primas e insumos derivados de matérias recicláveis.
Gostaria de ter sempre boas notícias para postar. Gostaria de noticiar que muitas pessoas tiveram oportunidade de deixar os lixões para trabalhar em usinas recicladoras. Gostaria de ter sempre para citar, exemplos de iniciativa como o projeto "Cega Faz" que foi desenvolvido na cidade de Vila Velha (ES) em 2008, onde deficientes visuais reciclam garrafas pet e fabricam vassouras do tipo piaçava. Projetos que superam a deficiência (física e financeira) e resgatam a autoestima em prol da questão ambiental.
Gostaria de não ter que dizer, eu não sabia...
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