Este tema nasceu das inquietações que tive já faz um tempo e ele renasceu neste post que estava ficando muito grande, então resolvi dividi-lo em duas partes para não ficar cansativo. Domingo descansei até à tardinha, e à noite liguei a televisão para relaxar. Fiquei assistindo o Fantástico quando de repente passou a reportagem da atriz Cissa Guimarães que perdeu seu filho faz duas semanas. O filho da atriz foi atropelado num túnel que estava fechado para o trânsito no Rio de Janeiro e foi muito anunciado pela mídia. Faz duas semanas apenas o ocorrido. Na entrevista que a repórter fez com ela, perguntou-lhe de onde estava tirando forças para suportar aquele momento.
O que ela disse chorando foi mais ou menos assim: "O meu compromisso é com a vida, eu vou transformar a perda do meu filho em aprendizado. Ninguém pode imaginar a dor que estou sentindo, não quero essa dor para ninguém, se Deus deu essa dor para mim eu sei que vou aguentar, quero voltar a trabalhar porque isto vai ser luz para mim. O meu filho Rafael me ajudou muito, me deu muito amor e é isto que vou guardar para crescer em sabedoria".
Eu não sei até agora de onde aquela mulher tirou tanta força para fazer tal declaração. Eu fiquei chocado com a serenidade do choro daquela mulher, que tinha um sorriso cheio de lágrimas, vivendo uma tragédia com muita resignação. Perder um familiar dói muito, quando ocorre isto na vida de uma pessoa, geralmente o que ela fala é que um pedaço dela se foi. Já perdi meus pais, e sei o quanto isso doeu. O natural é o filho enterrar os pais e quando ocorre o contrário o desespero é muito grande, ainda mais numa tragédia, e quando o filho ou a filha é o único da casa e morre, como temos visto ocorrer de vez em quando nos noticiários, então é pior ainda. Não gostaria de pensar numa possibilidade desta natureza ocorrer na vida de pessoa alguma, muito menos na minha vida, de perder um filho. Isto me serviu de lição, pois muitas vezes a minha falta de fé fica fragilizada por pequenas e insignificantes coisas. Acho que eu vou acabar aprendendo alguma coisa vendo televisão.
Mas voltando ao tema do post sobre o se, que exprime em sua base, dúvida e condição, veremos primeiro a condição que a palavra se exprime, que me lembra a parábola do bom samaritano. Nós, os evangélicos gostamos muito da simbologia, não é mesmo?! E Jesus simboliza para nós o bom samaritano, que nos encontrou caído pelo mundo, prestou o socorro necessário lavando os nossos ferimentos com azeite e vinho, depois colocando-nos sobre seu próprio animal, levou-nos a uma hospedaria. Depois deixou-nos ao cuidado do hospedeiro com recursos pagos por ele mesmo, e então depois disse ao hospedeiro: "cuida deste homem e na minha volta se tiver alguma dívida eu to indenizarei." Lucas 10:30-35.
Jesus veio para dar sua vida por nós, em resgate da nossa vida e Ele fez isto por nós como aquele bom samaritano, que acudiu o homem caído, fazendo tudo aquilo sem esperar receber recompensa. Ele nos amou assim, com um amor imenso, um amor verdadeiro. Porque o verdadeiro amor não espera recompensa. E o bom samaritano quando ajudou aquele homem caído na beira da estrada, ele o fez sem sequer esperar gratidão. Este é o amor de Deus que encontramos, revelado em Jesus, um amor que não impõe uma condição pré-estabelecida, ou fabricada. Jesus já pagou o preço da nossa redenção por nós e não somos agora obrigados a pagar o preço por algo que ele fez por nós, sem custo. A única dívida que temos para com Ele, é o reconhecimento.
Em segundo lugar, veremos a questão da dúvida que a palavra se também exprime. Lendo no Evangelho de Lucas 22:39-44, iremos encontrar neste texto, que Jesus saiu para o monte Getsêmani junto com os seus discípulos, como era de costume. Jesus sabia que a sua hora no Calvário estava perto e saindo para orar, estando em agonia, porque haveria de passar pelo sacrifício, como o Cordeiro de Deus, a sua oração foi esta: "...Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua." Verso 42. E a dúvida está aonde?? No se queres de Jesus? Sim!!! Jesus deixou claro ao Pai que se Ele, o Criador, tivesse essa dúvida poderia passar aquele cálice. A agonia de Jesus não era por Ele mesmo, pois sabia que esse era o plano pré determinado, do cordeiro imaculado, sem defeito, oferecido por nossa culpa. Jesus sabia que se o pai não desprezasse a vida do seu único filho naquela hora, a humanidade estaria perdida. "A única dúvida que Jesus podia ter, era que o Pai não suportasse a dor de ver Seu Filho morto, sepultado."
Se o calvário não tivesse existido, a humanidade estaria perdida para sempre... A humanidade viveria sobre a dúvida para sempre. Ninguém pode imaginar o que é a dor de um pai perder seu único filho. A humanidade estava perdendo o melhor ser humano que andou sobre a terra e era o Unigênito de Deus. Mas Jesus não teve dúvida alguma da sua missão, pois disse: "...contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua." Verso 42. Ah! Se Deus não desprezasse aquele se. Meu Deus! Que amor incondicional é esse! Que amor sem limite! A perda é sempre dolorosa, um pedaço de Deus se foi na cruz... E isso foi por nós.
O se queres de Jesus foi a única condição de ser a vontade do Pai o seu amor revelado no Calvário, onde a coroa de espinhos que Ele recebeu na cruz, foi a coroação do seu amor incondicional por nós... Que coroa agora a Vitória da sua vida sobre a morte, para fazer da sua morte a nossa vida...
O que ela disse chorando foi mais ou menos assim: "O meu compromisso é com a vida, eu vou transformar a perda do meu filho em aprendizado. Ninguém pode imaginar a dor que estou sentindo, não quero essa dor para ninguém, se Deus deu essa dor para mim eu sei que vou aguentar, quero voltar a trabalhar porque isto vai ser luz para mim. O meu filho Rafael me ajudou muito, me deu muito amor e é isto que vou guardar para crescer em sabedoria".
Eu não sei até agora de onde aquela mulher tirou tanta força para fazer tal declaração. Eu fiquei chocado com a serenidade do choro daquela mulher, que tinha um sorriso cheio de lágrimas, vivendo uma tragédia com muita resignação. Perder um familiar dói muito, quando ocorre isto na vida de uma pessoa, geralmente o que ela fala é que um pedaço dela se foi. Já perdi meus pais, e sei o quanto isso doeu. O natural é o filho enterrar os pais e quando ocorre o contrário o desespero é muito grande, ainda mais numa tragédia, e quando o filho ou a filha é o único da casa e morre, como temos visto ocorrer de vez em quando nos noticiários, então é pior ainda. Não gostaria de pensar numa possibilidade desta natureza ocorrer na vida de pessoa alguma, muito menos na minha vida, de perder um filho. Isto me serviu de lição, pois muitas vezes a minha falta de fé fica fragilizada por pequenas e insignificantes coisas. Acho que eu vou acabar aprendendo alguma coisa vendo televisão.
Mas voltando ao tema do post sobre o se, que exprime em sua base, dúvida e condição, veremos primeiro a condição que a palavra se exprime, que me lembra a parábola do bom samaritano. Nós, os evangélicos gostamos muito da simbologia, não é mesmo?! E Jesus simboliza para nós o bom samaritano, que nos encontrou caído pelo mundo, prestou o socorro necessário lavando os nossos ferimentos com azeite e vinho, depois colocando-nos sobre seu próprio animal, levou-nos a uma hospedaria. Depois deixou-nos ao cuidado do hospedeiro com recursos pagos por ele mesmo, e então depois disse ao hospedeiro: "cuida deste homem e na minha volta se tiver alguma dívida eu to indenizarei." Lucas 10:30-35.
Jesus veio para dar sua vida por nós, em resgate da nossa vida e Ele fez isto por nós como aquele bom samaritano, que acudiu o homem caído, fazendo tudo aquilo sem esperar receber recompensa. Ele nos amou assim, com um amor imenso, um amor verdadeiro. Porque o verdadeiro amor não espera recompensa. E o bom samaritano quando ajudou aquele homem caído na beira da estrada, ele o fez sem sequer esperar gratidão. Este é o amor de Deus que encontramos, revelado em Jesus, um amor que não impõe uma condição pré-estabelecida, ou fabricada. Jesus já pagou o preço da nossa redenção por nós e não somos agora obrigados a pagar o preço por algo que ele fez por nós, sem custo. A única dívida que temos para com Ele, é o reconhecimento.
Em segundo lugar, veremos a questão da dúvida que a palavra se também exprime. Lendo no Evangelho de Lucas 22:39-44, iremos encontrar neste texto, que Jesus saiu para o monte Getsêmani junto com os seus discípulos, como era de costume. Jesus sabia que a sua hora no Calvário estava perto e saindo para orar, estando em agonia, porque haveria de passar pelo sacrifício, como o Cordeiro de Deus, a sua oração foi esta: "...Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua." Verso 42. E a dúvida está aonde?? No se queres de Jesus? Sim!!! Jesus deixou claro ao Pai que se Ele, o Criador, tivesse essa dúvida poderia passar aquele cálice. A agonia de Jesus não era por Ele mesmo, pois sabia que esse era o plano pré determinado, do cordeiro imaculado, sem defeito, oferecido por nossa culpa. Jesus sabia que se o pai não desprezasse a vida do seu único filho naquela hora, a humanidade estaria perdida. "A única dúvida que Jesus podia ter, era que o Pai não suportasse a dor de ver Seu Filho morto, sepultado."
Se o calvário não tivesse existido, a humanidade estaria perdida para sempre... A humanidade viveria sobre a dúvida para sempre. Ninguém pode imaginar o que é a dor de um pai perder seu único filho. A humanidade estava perdendo o melhor ser humano que andou sobre a terra e era o Unigênito de Deus. Mas Jesus não teve dúvida alguma da sua missão, pois disse: "...contudo, não se faça a minha vontade, e sim a tua." Verso 42. Ah! Se Deus não desprezasse aquele se. Meu Deus! Que amor incondicional é esse! Que amor sem limite! A perda é sempre dolorosa, um pedaço de Deus se foi na cruz... E isso foi por nós.
O se queres de Jesus foi a única condição de ser a vontade do Pai o seu amor revelado no Calvário, onde a coroa de espinhos que Ele recebeu na cruz, foi a coroação do seu amor incondicional por nós... Que coroa agora a Vitória da sua vida sobre a morte, para fazer da sua morte a nossa vida...
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