Sucumbo em vesir de saco e das cinzas
prá dizer as coisas que quero.
Erguer.
Levantar.
Mencionar.
E o levantar estático, estratificar
sem rumo galgar
cada camada
uma verdade acabada
busca, que não quero mais.
Recordações atrozes
memórias velozes
sofrer overdoses.
Bastam! Quero Luz
Não o brilho de caprichos de ser
um ser a minguar.
Quero trazer a memória o que pode me dar esperança.
Portanto creiam
pois a fé, já não é de todos.
E temos sorte se agora é aqui.
Lembrem e perdoem-me pois
quando tenho que explicar
minha comunhão com Deus...
eu a perco.
Lembrem-se. Alegrem-se.
Autor: Pedro.
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