segunda-feira, 19 de julho de 2010

SUBMISSÃO


Por Pedro Paulo


Louvo Senhor, a cada momento
O teu santo nome eternal,
Pois me livraste do tormento
Quando fora escravo do mal.

Submisso coloco agora
À tua vontade o meu viver
Que quando fútil era outrora
Então começa a reviver.


Sou teu servo, abraço tua cruz
Faz-me fiel como quer Jesus,
Que possa sempre te atender.

E então livre peço, oh! Senhor
Que mesmo fraco eu possa ser,
Um prisioneiro do teu amor.


Madrugada de 09-04-1978. Este soneto foi um dos primeiros versos que compus em declaração Àquele que sirvo que é o Senhor de toda Glória.

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